17/01/2012

Ballet de repertório V - La Bayadére

La bayadére - parte clássica
Olá girls and boys! Continuando as matérias sobre os ballets de reepertório, hoje contaremos a história do ballet que as bailarinas (os) do Ballet Dom Bosco e Sesi dançaram este ano: La Bayadére.Antes de começarmos a pensar em montar este ballet eu não sabia qual era a história e não tinha conhecimento do repertório e me surpreendi, pois gostei muito! No começo tudo é estranho, aquele clima indiano que eu não entendia muito bem, mais com o passar do tempo assistindo, dançando e pesquisando mudei de conceito, é um ballet um pouco difícil de montar pois seguindo Petipa (coreógrafo) , que montou este ballet, existe técnicas razoavelmente difíceis, fizemos alterações para que todas da escola pudessem dançar, e arrasaram (arrasamos!). Então hoje, aproveitem pra saber mais deste lindo ballet que me conquistou! E aaah, ali do lado abaixo dos seguidores há uma pequena enquete, participe! E se você gostou do blog, compatilhe com seus amigos! Desde já agradeço! ;) 

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Ballet de repertório V - La Bayadére
Música: Ludwing Minkus
Libreto: Khudenov
Coreografia de Marius Petipa.
Estréia no Teatro Marinsky de São Petersburgo, a 4 de fevereiro de 1877.
O primeiro ato nos apresenta um templo hindu.
Solor, contente por ter sido bem sucedido numa caçada, manda um servo levar ao rajá um tigre por ele morto.
O jovem guerreiro permanece no templo, pois espera ver sua amada Nikia. Quando ele sai um sacerdote brâmane entra com bailadeira, e tenta confessar-lhe seu amor, mas é rejeitado. Irado, jura vingar-se.
O faquir Magda Veyga avisa Nikia que Solor está à sua espera. O guerreiro pede a Nikia que parta em sua companhia.
A bailadeira concorda, mas pede a Solor um juramento de fidelidade diante do fogo sagrado. O sacerdote brâmane observa a cena.
Rajá se encontra muito satisfeito com o presente de Solor e oferece-lhe a mão da filha. O guerreiro, temendo recusar esta grande honra, e também enamorado da beleza de Gamsatti, aceita, esquecendo o voto sagrado feito a Nikia.
Segue-se a Festa do Fogo para celebrar o noivado. Entre as dançarinas estão Aiya, confidente de Gamsatti, e Nikia. O sacerdote brâmane conta ao rajá o que ouviu entre Solor e Nikia. Gamsatti ouve está conversa e apressa-se a contar Nikia. Esta se recusa a acreditar, mas a filha do rajá instante para que desista de Solor.
A bailadeira ataca Gamsatti com um punhal, mas é detida por um servo Aiya acalma a filha do rajá e se oferece para livrá-la de Nikia.
No casamento de Solor com Gamsatti. O rajá ordena que Nikia dance com as outras bailadeiras. Durante a dança, Aiya oferece a Nikia uma cesta onde está escondida uma serpente venenosa, que morde Nikia.
Vera Trefilova em La Bayadère, em 1900
O faquir mata a cobra, e brâmane se oferece para salvar a bailadeira, desde que ela lhe pertença. Nikia recusa e continua dançando até morrer.
No reino das sombras. Solor está desolado pela morte de Nikia. O faquir procura distraí-lo com uns encanadores de serpentes. Solor adormece e sonha que visita, com Nikia, uma terra desconhecida. Surgem os espíritos das bailadeiras mortas.
Afinal Solor encontra Nikia e jura que nunca mais abandonará.
Fonte: Blogdicasdedança


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Bem resumido né? hehe! Ah esqueci de comentar que ano passado quando fui em Joinville vi uma variação de La Bayadére lindíssima, da acadêmia Adriana Assaf de São Paulo , muuuito bom! Amei a variação, e o cenário = perfeito!! Ai dois vídeos, um deste que falei que assisti em Joinville, vale a pena..para de preguiça e dá uma olhada ai! hahah..e o segundo é da poderosa Marianela como Gamsatti.



Espero que tenham gostado! Deem sinal de vida viu! hahaha tem enquete ali no canto ---> comentem, compartilhem! Beijos..
Talita

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